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Mostrando postagens de abril, 2006

Te amo

Foi um encontro comum, eu ia e você vinha, milhares se encontram assim todos os dias, mas este foi diferente. Uma luz começara iluminar a escuridão da minha alma, algo que era totalmente desconhecido, um sentimento que nunca sentira, nem por mim mesmo, nascia naquele instante. O tempo passava e, sem dar alimento a este novo sentimento, ele foi crescendo, tomando formas e forças que estavam fora do meu controle. Você havia se tornado o “SIM” diante de um altar, mas eu cometia um erro muito grave; Não te perguntei se eu era este “SIM”, porém eu não era. Eu era o “NÃO”. Não fazia parte da sua vida, não era o seu amado, não era nada. Foi quando, após crescer mais ainda, meu sentimento começou a me sufocar, decidir mata-lo, mas como se mata algo que é totalmente desconhecido? Então eu orei, pensei que com um erro seu ele morreria, tornei-me um doente em tentar achar uma falha sua, algo que pudesse ferir mortalmente este sentimento, e no seu único erro foi apenas um arranhão, vi que ele se t