Degelo

O que é o fim senão o recomeço
O levantar depois do tropeço
A alvorada após a madrugada
É quando eu vejo o quão vazio eu estava
Em busca de coisas, pessoas erradas
Sentimentos tão ilusório que me deixaram como que cego
Dolorido como um prego espancado pelo martelo
Nem o palhaço se descabelou de forma correta
Mas agora, na minha realidade mais que concreta
Sinto álcool que derrete o gelo num copo
Olho irônico pela noite da janela escancarada
Sorrindo, pois o amanhã é acordar sem remorso.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dores